Mais um dia que nasceu
Peace vs War Música: Transatlanticism - Death Cab For Cutie
O sol nasceu como todos os dias nasce.
Abri os olhos
Abri os olhos
(nunca desisti de o fazer)
e senti o calor dos raios solares a baterem-me na cara, senti a brisa com cheiro do mar a levantar-me os cabelos, desgrenhados da noite de sono, inspirei o ar e senti-me vivo.
Atirei-me à àgua e limpei-me de todos os males, a minha pele ficou salgada ... saborei o momento e respirei a vida.
Não quis perder isto, o nascer, o renascer, da vida que foi feita para acabar: descobri que sou terra, água e ar.
E tudo estava perfeito, quando sangrei
(acordei)
e percebi que estava vivo, preso na realidade que homens importantes fizeram para mim.
A minha mãe abraçou-me e chorou comigo
(mais um dia em que teríamos que sobreviver).
Antes de sair de casa, armei-me, à volta da cintura, com uma faixa que pôs homens e mulheres, novos e velhos, os daqui e os de lá, a olharem para mim de olhos bem abertos...
não esperei que me entendessem, só quis que soubessem quem eu sou:
filho do Mundo, tão humano como tu, aquele e o outro.
E nunca estive tão perto do céu como nesse momento em que todos puderam ler:
"Eu mereço Paz".
e senti o calor dos raios solares a baterem-me na cara, senti a brisa com cheiro do mar a levantar-me os cabelos, desgrenhados da noite de sono, inspirei o ar e senti-me vivo.
Atirei-me à àgua e limpei-me de todos os males, a minha pele ficou salgada ... saborei o momento e respirei a vida.
Não quis perder isto, o nascer, o renascer, da vida que foi feita para acabar: descobri que sou terra, água e ar.
E tudo estava perfeito, quando sangrei
(acordei)
e percebi que estava vivo, preso na realidade que homens importantes fizeram para mim.
A minha mãe abraçou-me e chorou comigo
(mais um dia em que teríamos que sobreviver).
Antes de sair de casa, armei-me, à volta da cintura, com uma faixa que pôs homens e mulheres, novos e velhos, os daqui e os de lá, a olharem para mim de olhos bem abertos...
não esperei que me entendessem, só quis que soubessem quem eu sou:
filho do Mundo, tão humano como tu, aquele e o outro.
E nunca estive tão perto do céu como nesse momento em que todos puderam ler:
"Eu mereço Paz".
13 Comments:
eles merecem paz, so que o interesse de outros homens importantes nao se verga às necessidades de todo um povo...
bem vinda de volta :)
beijo
Não me apetece manifestar sobre as imagens que me passam pela retina, onde o vago medo angustioso domina a aridez de sucessivos desertos. Estranha sombra em movimentos vãos que à luz da estranha alvorada vão cantando esperanças como que embalo as dores, dos fantasmas que a noite
traz, e o dia leva…
Não me apetece dizer o que sinto, não me apetece dizer o que penso, pela fria
indiferença, dos que mandam no mundo! Porque se tudo isto é banal, se é material a dor e supérfluo o sofrimento, onde encontrar razão, finalidade e alento para não nos resignarmos com o destino e em triste desatino tomarmos consciência que existe o bem e o mal e a dor que os tortura.
Ao sublime e à renúncia permanece eterno esse Deus que é divino, que marcando-lhes o destino porque não pode haver maior inferno do que onde vivem.
Kiss
Olá!
Estou de volta, também.
Gostei de te voltar a ler.
Que a Paz esteja contigo ;-)
Beijos
Pois, comentários quaiqueres não diriam mais nada...para meditar...!
Beijo
olha amiga
lindas palavras
gostei desta tua visão dos acontecimentos
Deus diz crescei,amai-vos e multiplicai-vos
por isso agora desejo-t paz com mtos bjos
adorei este teu post! louvável, mm a sério! mas fikei presa às palavras do inicio... "Abri os olhos (nunca desisti de o fazer)" acho que marcam a historia d humanidade, sem duvida alguma. o k faz d nos o k somos hj e esta mania d n desistir, de kerer sempre mais, d acreditar mais... e isto tem consequencias positivas e mt negativas, cm tao bem sabemos... jks!
O Sol é monótono... ;)
Dark kiss.
Há que lutar por essa paz: que não seja com a guerra!
Beijinhos
Olá!
Pelo silêncio, parece teres conseguido paz... :-)
oi amiga passei pa t deixar um jinho grande
A guerra mete nojo.No entanto devo dizer que enquanto uns se guerreiam pelos motivos mais fúteis,outros,lutam pela vida e nao precisam de armas a não ser aquela que nos motiva a todos:Avontade de viver.As imagens que acompanham a música para este teu texto,são elucidativas.beijo
Estou espantada!
Chamaram-me a atenção de que um poema meu, datado já há alguns anos, fazia parte integral, como se de texto se tratasse, de um comentário aqui postado.
E vim verificar. O texto do nick R.R. é uma cópia fiel deste meu Poema...(efectivamente, o plágio está na moda!!)
Deixo aqui o meu Poema...
Se tudo isto é banal, onde existe o divino?
É material a dor, supérfluo o sofrimento?
Onde encontrar razão, finalidade, alento,
Por resignar-se o destino em triste desatino?
E se há uma estrela, além, marcando-nos o destino,
é esforço vão fugir ao perigo dum momento!
E se uma folha move, foi em pensamento...
Sacudida por Deus! Não é livre o caminho!
E, porque a carne é impura e, nos arrasta e prende,
É sacrilégio, o amor...o amor que nos ascende,
ao sublime e à renúncia... e permanece eterno...
Existe o bem e o mal? E a dor que nos tortura?
Não deve, além da morte, haver mais amargura!
Que viver, não pode haver maior inferno!...
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